segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pra mim, pra você, e quem mais quiser ver.

Tenho andando, navegado, flutuado pela vida.
tenho feito coisas,
e agido como se gostasse de fazê- las
você nem sabe,
você nem vê.


Minhas palavras são vagas
e meus atos, inconseqüentes.


Olhar de cima pode parecer estranho,
principalmente quando se toca
e ainda sim, não parece real.


Eu quis provar o amor,
mas tive repúdio de felicidade.
Como que recompensa,
tive sua pele,
senti teu gosto,
e o teu cheiro.


Nossos corpos permanecem
nessa mesma sintonia.


Li um pouco do teu pensamento
que (de se esperar), nada dizia.
Como quando você ainda pensa
que minha atenção é sua,
eu caminhei pra você.


Mas mantive minha a alma na escuro,
e se me pegam desprevenida
transborda sob meu olhar.
Porém, não se incomode com a insatisfação,
apenas tente não se aproximar.

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